Disputa por cadáver termina em quebra paú

Na tarde desta última segunda-feira, 27, agentes funerários voltaram ser noticia na imprensa vilhenense.

Tudo por conta de uma briga que aconteceu por volta das 16h40min no pátio do hospital regional, envolvendo Lucineide Clara de Alencar Barros, 47 anos, propietaria da funerária Préviver e Adenilson de Golveia Silva, 37 anos, dona da funerária São Matheus, conhecido como “Nino”.

Segundo Informações do próprio Nino, o motivo da briga foi uma discussão entre um dos seus funcionários, Marcelo e outro rapaz de nome Julio Cesar e Lucineide.

O clima já começou a ficar pesado devido o fato de Júlio Cesar dizer para os familiares de Amarildo José Fagiole, 30 nos, que havia acabado de morrer no hospital regional, que eles deveriam escolher que iria prestar o serviço fúnebre.

A briga começou porque Lucineide estava tirando fotos de todo trabalho que Marcelo realizava. Ele tentou evitar que ela tirasse fotos tomando a maquia. Júlio Cesar saiu em defesa da sua patroa. Foi quando o bate boca tomou proporções maiores.

A partir de então Marcelo e Júlio Cesar entraram em vias de fatos. Lucineide também partiu para agredir Marcelo, foi quando Nino entrou nomeio da confusão para tentar separar os brigões.

Mas não teve êxito, e foi agredido com um golpe no rosto e teve sua camisa rasgada por Lucineide. Nino revidou com tapas e tentativa de chutes contra a mesma. O pátio do hospital virou um verdadeiro ringue a céu-aberto.

A confusão foi tamanha que chamou a atenção de várias pessoas que estavam no hospital e que passam pelas proximidades. E só teve fim com a intervenção do direto do HR, Natalino Luiz.

O caso foi para na delegacia de polícia civil de Vilhena.

Homem é encontrado morto em banheiro dentro do HR

O autônomo Amarildo José Fagioli, de 30 anos de idade, foi encontrado morto, dentro de um dos banheiros do Hospital Regional de Vilhena. O fato aconteceu nesta segunda-feira, 27.De acordo com as informações, Amarildo estava no hospital desde as 13 horas. Passou pela triagem e aguardava atendimento no Pronto-Socorro. Em seguida Amarildo dirigiu-se até um banheiro, e por volta das 16h10min foi encontrado já se vida.
A polícia foi acionada pela direção do HR. Nas mãos da vítima, a polícia encontrou uma ficha de atendimento.
A Secretaria de Comunicação da prefeitura de Vilhena divulgou uma nota esclarecendo o fato no mesmo dia do acontecimento. Depois de contatos com o médico de plantão Rodrigo Gallina, ficou esclarecido que o falecimento do senhor Amarildo José Fagioli, não foi em conseqüência da falta de atendimento médico, como foi divulgado, e sim devido um infarto agudo do miocárdio,

Na nota diz que durante a madrugada de segunda-feira, por volta das 03h30min a telefonista de plantão do Hospital Regional, Maria Helena, disse ter recebido uma ligação da mãe de Amarildo solicitando uma ambulância para buscar o seu filho, pois não estava bem de saúde;No hospital Amarildo foi atendido, fez exames e em seguida recebeu alta por não apresentar perigo de morte;O médico clínico Rodrigo Gallina disse que a morte de Amarildo foi uma fatalidade, pois o mesmo aguardava sua vez de atendimento e que não foi informado de que havia alguém com emergência na lista de espera. O Dr. Gallina disse estar à disposição para qualquer esclarecimento sobre os fatos ocorridos dentro do seu horário de plantão.

Preso acusa de pedofilia

Mais um caso de pedofilia é descoberto em Vilhena. A Central de Operações da Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima, onde uma menor estava sendo mantida em cárcere privado, e era vítima de violência sexual.Tudo aconteceu na Rua 1501, no bairro Cristo Rei.

Era madrugada desta terça-feira, 28, por volta das 00h51, quando uma viatura policial foi até o local e constatou os fatos.Ao chegar na residência, efetivos policiais se depararam com Cícero Leandro da Silva em um quarto com uma faca.

O acusado ameaçou de matar os policiais caso eles insistissem em entrar no quarto.Um dos policiais decidiu entrar no quarto e foi atacado por Cícero, mas foi dominado e preso.

No local havia vários vestígios de sangue. Lá também foi preso outro homem, identificado como Paulo César Apóstolo.Segundo Paulo César, o sangue era de uma garota de treze anos que havia sido atacada por Cícero.Informações garantem que a garota e os dois homens, haviam consumido seis papelotes de entorpecente.

Paulo manteve relações com a garota, e no momento que Cícero foi tentar fazer sexo com a menina, ela recusou e foi cortada de faca.Os dois acusados foram conduzidos para DPC para registro de ocorrência.